sábado, 11 de agosto de 2018

{{BEDA - Post #11}} MLC na Bienal - Dia 03

   Olá, people!
Não passei o dia todo na Bienal, fui só na parte da noite com minha amiga Quenia, e confesso que não aproveitei muito por que estava muito lotado. 

   Enfim, bora lá?

Imagem MLC
   Como estava tudo muito cheio, Quenia e eu passamos nos stands menos lotados, rs, ou seja, os com livros infantis, o que pra nós super compensa uma vez que somos professoras. A Ciranda Cultural estava com promoções maravilhosas e os livros da Novo Conceito estavam sendo vendidos no mesmo stand, tudo por dez conto. Ou seja, super valia a pena (falei "ou seja" duas vezes, rs). Sapeando por lá, encontramos um amigo nosso das antigas trabalhando em uma das editoras, o Henrique, e claro que passamos um tempão falando com ele. Depois, fomos dar mais umas voltas e tive a chance de conhecer outros autores, e filmar as entrevistinhas, como foi o caso de Lucas Barreto, carioca da gema, dezoito aninhos com um lançamento que me deixou super curiosa! Ele meio que juntou Sherlock Holmes e música clássica e criou um thriller de contos... Eu curti, quero adquirir em breve.

Lucas Barreto

   Mais tarde, fomos até a editora Coerência, onde pude reencontrar a diva Bianca Gulim e todo seu tamanho, e tivemos assuntos mil pra falar, nem parecia que um dia antes a gente passou umas três horas conversando, hahahah... Tivemos a chance de ver alguns cenários, só que estava muito cheio para fotos e as filas imensamente imensas, então, não tiramos foto no túnel de livros da Intrínseca ou na porta da casa do Hobbit, rs, mas, em compensação, conseguimos entrar na Amazon e colocar nossos desejos e o que achamos da escrita e leitura na vida das pessoas naquela parede mara.

Imagem MLC 
  Passamos por alguns stands mais, corri na Universo dos Livros tentando em vão procurar um vestígio do Imaginago, que esteve de tarde por lá em uma sessão de autógrafos. Ok, eu tenho um livro autografado dele, eu ganhei mim sorteio da Universo dos Livros no começo do ano, mas, eu queria muito ter podido dar m abraço nele, tirar fotos e, quem sabe até uma entrevistinha? 
Agora, sabe o que eu achei super chato? De todos os autores que tive a oportunidade de conhecer, todos me trataram super bem, muitos eu estava passando reto, e eles mesmos me chamavam e se apresentavam, e isso é lindo, o boca a boca, você ver que um autor está ali dedicando seu tempo para se apresentar. Porém, e sempre tem um porém, existem autores que escrevem e acham que você tem a obrigação de os conhecer. Não vou citar nomes para não ser antiética, mas, teve uma autora que estava sentadinha lá, com cara de tédio, com os cotovelos em cima da mesa, como se fosse um martírio estar lá, (deveria estar cansada, eu entendo) e com um livro próximo a ela, e eu perguntei se ela era a autora.  A moça me olhou com uma cara de "não é óbvio?", e apenas acenou com a cabeça. Mas, Cecília, se ela estava sentada com o livro, não era óbvio que ela era a autora? Resposta: não! Em vários momentos eu vi outras pessoas sentadas lá nas mesinhas enquanto o autor estava bebendo uma água ou até mesmo em pé atendendo um leitor. Quando eu perguntei se ela poderia dar uma entrevistinha para o blog, ela me perguntou: "pra quê?". Eu disse que era para que outras pessoas a conhecessem também, que ela, por favor, se apresentasse e falasse do seu livro. E ela assim o fez, com a cara mais séria do mundo e falou tão de qualquer jeito, que eu não postei, rs. Quando eu fizer o compolado das entrevistas, vou colocar todas, mas, confesso que me senti mal, parecia que eu estava importunando ela, e me perguntei se outros autores pensaram o mesmo, mas, foi tão legal falar com os outros, que deixei de pensar isso.

O que é um ponto descabelado e azul na entrada do Pavilhão?
   Tirando esse momento ultra chato, foi tudo muito gostoso. Comi uma das melhores batatas fritas da vida, e fiquei viciada em balinhas de coco de tudo quanto é sabor exótico (menta, recheada de Nutella, brigadeiro, beijinho, Sensação, maracujá, hummmm... Dá água na boca só de lembrar!) Quando saímos, já tinha stand sendo fechado com plásticos, em outras palavras, quase fechamos a Bienal, hahaha, mas, ainda tinha muita gente na praça de alimentação, então, saímos as 22:30 mais ou menos, mas, creio que aquilo ali ficou aberto até bem mais tarde... O que eu não sabia, era que o Pavilhão fica praticamente de frente para a FAB, e eu adorei a fachada da FAB. E olha que eu já desfilei no Sambódromo do Anhembi duas vezes, eu deveria ter prestado atenção nisso. E não, não desfilei no Carnaval, foi em sete de setembro. E na primeira vez eu só tinha 14 anos, e isso faz muitos e muitos anos, eu não lembraria mesmo que tivesse visto, mas, a última vez faz uns cinco anos... Então, eu realmente não devo ter visto.... Tô mudando de assunto, né? Hahahahah, tão típico de mim, isso! 

Imagem MLC
   Enfim, se eu puder dar um conselho, quando forem em uma Bienal do Livro, fiquem até a noite que o fluxo é menor, menos no sábado, ficamos praticamente três horas lá e não fizemos nada, não visitamos nada e não vimos nada. Super lotação mesmo! Mas, sempre vale a pena, rs!

Beijoooo 💖

2 comentários:

  1. Nossa, enquanto muitos de nós autores queremos mais é abraçar, bater papo e tirar foto com pessoas que amam livros, tem um ser ingrato desses no nosso meio. Que bom que as pessoas legais superam aa chatas na contagem final!

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    1. Com certeza as pessoas legais superam, se eu fosse deixar isso me abster, tava lascada. Foi uma pessoa só entre tantos outros, então, que se exploda, hahaha!

      Beijoooo 💖

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