Oláááááá, Leitores! Tudo de boa?
Hoje eu vim trazer uma reflexão básica. Nem sempre gostamos de tudo aquilo que começamos a ler, e muitas vezes, terminamos a leitura na força do ódio. Quem nunca passou por isso?
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E hoje estou aqui para falar sobre como eu passo por esse tipo de situação.
Na verdade, eu nunca fui apegada a tramas que não me prendiam. Me lembro de já na 5ª série, eu passava meu período de recreio na biblioteca conversando com a Abigail, a bibliotecária do colégio (colégio que hoje eu atuo como professora, detalhe, rs.), e muitas vezes ela me recomendava alguns livros. um ou outro eu comia, outros eu mastigava, mastigava, mastigava, e cuspia fora, não dava para engolir.
Sempre pensei na leitura como algo prazeroso, eu leio para me distrair, para me acrescentar, ou até para não acrescentar, mas eu gosto de ler aquilo que me prende. Gente, nem os livros obrigatórios da escola eu não lia se não me prendia, hahaha. Me lembro de na 5ª série mesmo não ter lido A Montanha das Duas Cabeças, paradidático do 4º bimestre da coleção Vagalume por simplesmente achar chato. Spharion da mesma coleção, também não me prendeu na 6ª série, em compensação, Romeu e Julieta, lido no mesmo ano no 3º bimestre foi a leitura mais incrível de toda a minha adolescência. Já no colegial, na biblioteca da escola tinha um livro com o Tom Hanks na capa, intitulado A Espera de um Milagre. Comecei a ler e estava achando muito chato. Aí uma moça no ônibus me ofereceu para emprestar o filme. Assisti, quase morri de chorar, nunca mais assisti ao filme, não quis terminar o livro e nem pretendo retomar a leitura dele algum dia.
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Conheço várias pessoas que não desistem de um livro por pior que ele seja, mas, penso da seguinte forma: eu vou realmente ficar feliz ao terminar? Eu realmente preciso terminar? Vou me arrepender? Se a resposta for não, eu abandono sem dó! Se eu achar que é uma fase e que em breve vou conseguir terminar, coloco na estante. Tem vários aqui que deixei por um tempo - tudo bem que um ou outro já tem um longo tempo, rs -, mas, nem sempre estamos na vibe certa para ler aquele determinado livro. Eu sou fãzoca de Nicholas Sparks, mas, por mais que eu tenha comprado livros dele nos últimos dois anos, já faz três que não leio nada dele. Como gosto muito de drama, teve um período que li muitos dramas seguidos, e isso não me fez muito bem. Então, deixei um pouquinho de lado. Mês que vem voltarei a ler titio Sparks.
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Quando andamos de mãos dadas com nossos livros, quando seguimos o mesmo caminho, nada fica tão difícil que não possa ser lido. A não ser que os caminhos do leitor e do livro não andem na mesma direção. Se for esse o caso, ande sozinho, não sofra! Ninguém vai ficar menos inteligente ou menos culto por ter abandonado um livro. E agora, termino com algo no mínimo inusitado: lembra que eu disse que não tenho dó em abandonar livros, certo?
EU ABANDONEI O PEQUENO PRÍNCIPE!!! Moleque chato, aquele, hahahah.
Beijooooo ;)
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