Boa noite amantes literários, tudo bem?
Essa semana eu tive vontade de ler algo diferente, e fuçando umas coisas sem importância, eu me lembrei de três contos de Lygia Fagundes Telles que li anos atrás e fui procurar. Claro que precisei compartilhar isso com vocês. Hoje vou postar apenas um, mais pra frente eu falo sobre os outros. Vocês já leram "As Cerejas"?
Esse conto é G-E-N-I-A-L!!! Eu comecei a ler super empolgada e no final eu estava mais empolgada ainda e fique bem pensativa. Pra quem nunca leu, vou contar um pouquinho da história e tentar não soltar nenhum spoiler.
A narradora é a personagem principal da história e seu nome não é revelado. Ela conta que estava na casa da Madrinha e que uma tia que morava na Europa tinha vindo passar uma temporada na casa da irmã, e um primo da menina também tinha vindo. Ela era encantada com a beleza peculiar de sua tia, e a tia tinha em seu decote um broche no formato de duas cerejas. O primo - Marcelo - era calado, bem na dele, não falava muito e aparentemente não gostava de pessoas, preferia passar as horas montado em seu cavalo, andando pra cima e pra baixo e deixando a Madrinha louca de preocupação.
Ao decorrer do conto nós vamos vendo coisas interessantes se desenrolando: a menina se apaixona por Marcelo, mas a gente só nota quando a autora permite. Isso é fantástico em Telles, ela consegue fazer o leitor pensar o que ela quer que ele pense! Os três contos dela que li foram exatamente assim: só desconfiei quando ficou óbvio. Ou eu sou uma porta, sei lá (isso é bem possível, ahahah...), vai que...
Podemos notar alguns símbolos de erotismo envolvidos nessa obra também. A menina deixa bem claro que a tia exibia as cerejas em seu farto decote, e que toda vez que elas falavam do jovem Marcelo, a tia molhava os lábios com a ponta da língua... Não sei vocês, mas aqui na minha cidadezinha interiorana, se alguém molha os lábios com a ponta da língua em sua direção é porque já quer, rs! E o decote? Só mulheres na casa e um adolescente, o decote seria realmente pelo calor excessivo que a tia alegava? Além do que, cerejas de vermelho vivo, se não me engano, o vermelho é a cor da paixão, né? Então, a tia Olívia colocava frutas de cera com a cor da paixão em um decote exibindo seus fartos atributos e molhava os lábios com a ponta da língua por causa do calor? Desculpas plausíveis: o calor rachava os lábios, então ela os molhava com frequência, e o decote era devido o mormaço angustiante, e já que não podia andar mais a vontade por ter um rapazinho em casa, uma simples saliência na blusa já adiantava... Mas e as cerejas?
Resumindo: Tia Olívia, a senhora é uma safada! Ahahahah... Não vou falar mais, gente, senão vou falar demais!!! Só posso dizer uma coisa: vai manter todos os que lerem entretidos até o fim. A linguagem é leve, solta, descontraída, com algumas partes engraçadas, outras um tanto quanto dramáticas, bem ao estilo literário da época da autora, ou seja, atualmente, haha. Na próxima eu vou falar um pouco sobre um segundo conto fantástico dela que eu também li. E viram que eu quase não soltei spoiler? Ahahah, estou aprendendo...
Procurem no Google o conto "As Cerejas" e comentem depois o que acharam. Podem acompanhar nesse link direto:
http://leiadevez.blogspot.com.br/2010/08/lygia-fagundes-telles.html
As Cerejas - Lygia Fagundes Telles.
Boa noite, gentemm, fiquem com o Eterno...
Beijoooo...
sábado, 30 de agosto de 2014
domingo, 24 de agosto de 2014
Resenha #8 - Uma Curva na Estrada - Nicholas Sparks
Boa noite, gentemmm...
Primeiro de tudo: hoje eu fiquei mais velha! Entrei pra terceira idade e estou meio que em depressão devido a isso, mas eu vou sobreviver, ahahah... Então, trouxe meu cachorro favorito com um bolo pra dividir com vocês! Obrigada por acompanharem meu cantinho! :)
Vamos falar um pouco sobre uma obra maravilhosa do meu autor favorito, Nicholas Sparks: "Uma Curva na Estrada". Gente, eu amo Sparks. Eu sempre falo que ele tem uma sensibilidade que poucos autores possuem. Todas as obras dele que eu já li (até que já foi um número razoável de livros, por assim dizer) noto que ele escreve de uma forma tão real que além de nos fazer crer que a estória é verdadeira nos deixa muito pensativos. Perguntas como "até onde eu iria por um amigo?" ou "posso realmente perdoar?" são muito frequentes, nos colocam pra pensar. Na minha sala do 8º vários alunos leram ou estão lendo "A Última Música" dele, e cada um sempre tem algo novo pra acrescentar. Mas voltando ao assunto, vou tentar falar do livro sem dar muito spoiler, ok?
O livro conta três histórias paralelas: Miles Ryan é um subxerife de uma cidade da Carolina do Norte (óbvio!) e está viúvo há dois anos. Ele cria seu filho de oito anos Jonah que está tendo problemas na escola devido a falta que sente da mãe e a ausência inconsciente do pai. Sua professora, Sarah Andrews se apega ao menino e decide lhe dar aulas extras três vezes por semana. Sarah morava em uma cidade grande, era casada com Michael e aparentemente muito feliz. Porém, ao descobrir que não podia ter filhos seu esposo passou a rejeitá-la; e após o divórcio ela vai morar na mesma cidade que seus pais, e vai dar aulas na escola de Jonah. Fica bem claro logo de cara que Sarah e Miles vão se envolver, já no terceiro ou quarto capítulo do livro isso já fica a mostra. A terceira pessoa, é o assassino de Missy - esposa de Miles. Missy saiu pra correr uma noite e foi atropelada. Miles tinha certeza que havia sido um assassinato, a pessoa que dirigia o carro porém dizia ter sido um acidente. Pela primeira vez li um livro de Sparks que saiu um pouco do romance meloso água com açúcar (que eu gosto, é verdade, rs) para algo um pouco mais misterioso. O desenrolar da história vai deixando o leitor cada vez mais ávido para saber quem é o cara que matou Missy, que lógico, a identidade é revelada já bem ao final do livro. Eu desconfiei de quem seria o cara por um mero detalhe que achei intrigante no meio do livro, e lá no final se confirmou. No capítulo que revela a identidade do indivíduo já se sabe quem é pela deixa do último parágrafo do capítulo anterior.
Confesso que não foi o mais bonito dos livros dele, pra mim A Última Música e Querido John não tem pra ninguém, mas esse é um daqueles livros gostosos de ler e que te prendem nas páginas do início ao fim. Com certeza recomendo!
"As vezes, quando se busca o amor, primeiro é preciso encontrar o perdão!" - Nicholas Sparks.
Uma Curva na Estrada - Nicholas Sparks. Recomendadíssimo!!!
Primeiro de tudo: hoje eu fiquei mais velha! Entrei pra terceira idade e estou meio que em depressão devido a isso, mas eu vou sobreviver, ahahah... Então, trouxe meu cachorro favorito com um bolo pra dividir com vocês! Obrigada por acompanharem meu cantinho! :)
Vamos falar um pouco sobre uma obra maravilhosa do meu autor favorito, Nicholas Sparks: "Uma Curva na Estrada". Gente, eu amo Sparks. Eu sempre falo que ele tem uma sensibilidade que poucos autores possuem. Todas as obras dele que eu já li (até que já foi um número razoável de livros, por assim dizer) noto que ele escreve de uma forma tão real que além de nos fazer crer que a estória é verdadeira nos deixa muito pensativos. Perguntas como "até onde eu iria por um amigo?" ou "posso realmente perdoar?" são muito frequentes, nos colocam pra pensar. Na minha sala do 8º vários alunos leram ou estão lendo "A Última Música" dele, e cada um sempre tem algo novo pra acrescentar. Mas voltando ao assunto, vou tentar falar do livro sem dar muito spoiler, ok?
O livro conta três histórias paralelas: Miles Ryan é um subxerife de uma cidade da Carolina do Norte (óbvio!) e está viúvo há dois anos. Ele cria seu filho de oito anos Jonah que está tendo problemas na escola devido a falta que sente da mãe e a ausência inconsciente do pai. Sua professora, Sarah Andrews se apega ao menino e decide lhe dar aulas extras três vezes por semana. Sarah morava em uma cidade grande, era casada com Michael e aparentemente muito feliz. Porém, ao descobrir que não podia ter filhos seu esposo passou a rejeitá-la; e após o divórcio ela vai morar na mesma cidade que seus pais, e vai dar aulas na escola de Jonah. Fica bem claro logo de cara que Sarah e Miles vão se envolver, já no terceiro ou quarto capítulo do livro isso já fica a mostra. A terceira pessoa, é o assassino de Missy - esposa de Miles. Missy saiu pra correr uma noite e foi atropelada. Miles tinha certeza que havia sido um assassinato, a pessoa que dirigia o carro porém dizia ter sido um acidente. Pela primeira vez li um livro de Sparks que saiu um pouco do romance meloso água com açúcar (que eu gosto, é verdade, rs) para algo um pouco mais misterioso. O desenrolar da história vai deixando o leitor cada vez mais ávido para saber quem é o cara que matou Missy, que lógico, a identidade é revelada já bem ao final do livro. Eu desconfiei de quem seria o cara por um mero detalhe que achei intrigante no meio do livro, e lá no final se confirmou. No capítulo que revela a identidade do indivíduo já se sabe quem é pela deixa do último parágrafo do capítulo anterior.
Confesso que não foi o mais bonito dos livros dele, pra mim A Última Música e Querido John não tem pra ninguém, mas esse é um daqueles livros gostosos de ler e que te prendem nas páginas do início ao fim. Com certeza recomendo!
"As vezes, quando se busca o amor, primeiro é preciso encontrar o perdão!" - Nicholas Sparks.
Uma Curva na Estrada - Nicholas Sparks. Recomendadíssimo!!!
quinta-feira, 14 de agosto de 2014
Abstinência...
Boa noite, galera! Tudo bem com vocês?
Desculpem a demora, estive um pouco deprê... Sabe como é, esse clima de Dia dos Pais quando não se tem mais um pai não é muito bom... e ainda por cima, com as primeiras provas do terceiro bimestre mais o Adventure School Conhecimento (olimpíada de língua portuguesa com um nome bonito, rs!) chegando, minha cabeça está a mil!! Mas separei um tempinho para passar aqui no meu cantinho!
Fiquei muito feliz, lisonjeada e comovida semana passada, quando a mãe de um de meus alunos disse que é frequentadora assídua do Blog e que está adorando as dicas de livros que eu passo. Espero nunca decepcionar ninguém. Mas caso isso aconteça, será bom, afinal, tudo que é pro crescimento é válido, certo?
Hoje quero falar um pouquinho sobre algo interessante que acontece com leitores assíduos assim como nós: quando aquele livro que te pegou de jeito acaba! Ôh, tristeza do Jeca! Meu, já fiquei muito mal devido algumas leituras que fiz. Me lembro de quando estava no 2º colegial e precisava fazer uma resenha de um livro de Machado de Assis, e escolhi Helena. Enquanto eu terminava o livro e iniciava o trabalho simultaneamente, minha sobrinha mais velha estava assistindo Cidade dos Anjos. Vantagens de mulher: conseguir fazer várias coisas ao mesmo tempo e prestar atenção em tudo. Estava achando o livro maravilhoso e o filme perfeito e comecei a chorar. Falei pra Mika (minha sobrinha) que o livro era lindo, perfeito, maravilhoso e fiz a resenha com lágrimas, até que minhas lágrimas duplicaram porque a Meg Ryan morreu no filme e não ficou com o Nicolas Cage. Ops! SPOILER!!!
Enfim, me senti a própria Helena do livro. Foi o primeiro livro que me fez chorar, eu tinha dezesseis anos e não achava que fosse possível chorar em um livro. Depois não parei mais! Hoje não sei dizer em quantos livros chorei!
Mas e aquele livro especial que acabou, o que fazer? Eu desenvolvi uma tática: ler de novo e encontrar alguém que também leu e falar até enjoar! Esse ano já aconteceu isso comigo.
Ano passado eu assisti Jogos Vorazes - prometo falar de cada um mais detalhadamente em breve - e, obviamente, pra variar, descobri depois de assistir que era um livro e fiquei doida pra ler, mas não achava por nada! Totalmente esgotado! Encomendava por catálogos, entrava no Submarino e nada, sempre esgotado. Quando eu desisti, um dos catálogos me enviou. Devorei os livros em oito dias. O terceiro pra ser bem específica, eu comecei dois minutos após terminar o segundo. Foi o tempo de tirar um do box e colocar outro. Nesse meio tempo, minha amiga Quenia também comprou e começou a ler quando eu terminei a trilogia. Li mais dois livros após o término, mas a Quenia falava tanto comigo sobre os livros, e eu estava passando por uma fase de abstinência de Jogos que o que que eu fiz (credo, quanto "que")? Li de novo! Quando comecei a ler novamente, ela estava no terceiro. Eu demorei mais, encontrei detalhes que não tinha prestado atenção na primeira vez, e quando eu terminei, a Quenia ainda não tinha terminado. Ela ainda levou quase mais um mês. Só que uma coisa que não contei: nesse meio tempo que li outros antes de ler os Jogos de novo, eu lia praticamente todos os dias meus trechos favoritos dos livros. Deu até pra discutir temas atuais como: política, tirania, a lei do mais forte, mulher sexo frágil, psicologia... Foi divertido! Só que agora passou! Não vou dizer que enjoei, porque sei que ainda vou pegar novamente e ler os melhores trechos de novo... Minha missão agora é ajudar a Quenia a sair da "arena" e voltar pra realidade, pois ela está passando pela abstinência dos Jogos!
Ah! Detalhe: não assisti os outros filmes dos Jogos e não pretendo. Afinal, os livros são tão bons que não quero corromper isso...
Alguém além de mim e da Quenia já passou por isso? Por favor, quero ouvir vocês, quem não quiser comentar aqui, o post vai pro Google +, pode comentar por lá! Agora vou terminar meu plano de aula, mas não sem antes contar um mico que paguei hoje: estou lendo "Uma Curva na Estrada", de Nicholas Sparks, e quando estava no ônibus indo de uma escola pra outra, eu estava em uma parte bem gostosa e engraçada da história. E nós leitores que entramos nos livros, partilhamos das mesmas sensações que as personagens, certo? Adivinha o que eu fiz? Isso mesmo! Comecei a rir parecendo uma retardada no ônibus. O moço que estava ao meu lado até se levantou, só não sei se ele desceu ou se foi pra outro lugar me achando louca, mas sinceramente? Nem quis ver pra onde ele foi, minha leitura estava ótima!
Vou me despedindo por hoje, um beijo Sweeties! Quero mandar um beijo especial para minha amiga Quenia, que falei tanto dela hoje, para minha sobrinha Mika e para todos os que curtem meu cantinho. E ao futuro professor Marcos Apolo Junior, meu amigo do Google +, obrigada por sempre passar por aqui!
Beijoooo...
sábado, 2 de agosto de 2014
Resenha #7 - A Imperatriz dos Etéreos - Laura Gallego García
Boa noite, povo fófis...
No final do ano passado eu ganhei o seguinte livro da minha amiga Eliane: "A Imperatriz dos Etéreos". Alguém aí já ouviu falar desse livro? Porque eu nunca! Enfim, ela gostou da capa e resolveu ler a sinopse e achou a minha cara e me deu de presente. Quando recebi fiquei feliz pelo simples fato de ser um livro, mas não neguei quando ela me perguntou se eu já conhecia. Nem que eu quisesse eu conseguiria dizer que já tinha ouvido falar, pois tive a capacidade de ler "A Imperatriz dos Héteros", ahahahahah! Nunca tinha ouvido falar nem na autora pra se ter uma ideia. Enfim, coloquei o livro na fila de espera, afinal eu estava lendo a saga "Heróis do Olimpo" - ainda aguardando o quinto e último livro - e não podia parar pra ler outro. Terminei de ler o quarto livro da saga e fui emendando, comprando, lendo ou colocando outros na fila de espera. Esses dias atrás a Eliane me perguntou se eu já tinha lido o presente dela. Vergonhinha.... 0,0
Enfim, terminei de ler O Grande Gatsby no dia 31 de julho e resolvi logo no dia 01 de agosto começar outro, e peguei esse, afinal, o máximo que poderia acontecer era eu achar uma droga e postar uma crítica negativa aqui no meu cantinho. Assim que comecei a ler, de cara me identifiquei com a protagonista, que é alguém que não consegue segurar a língua - quando nota já saiu e já ofendeu. Bem típico de mim isso, mas estou mudando, graças a Deus. Li dentro do ônibus indo de um trabalho pro outro (afinal sou como o Julius - Todo Mundo odeia o Chris - e tenho dois empregos, ahahah... ) por alguns minutos apenas, estava com muito sono e dormi o restante do caminho. Nesses quinze ou vinte minutos, li quase setenta páginas. Nem eu sei como li tantas páginas em tão pouco tempo, mas não quis mais ler no dia. No outro dia (02 de agosto) eu terminei de ler. É sério! Ontem quando eu peguei de novo, a história começou a ficar muito interessante e eu não quis parar mais.
O livro conta a história de uma garota chamada Bipa e de seu amigo de infância Aer. Eles viviam em Cavernas e não conhecem o mundo como conhecemos, a narração da autora é como se nós fossemos os ancestrais daquele povo. Eles não conhecem o sol, as estrelas, o mar, apenas o gelo... E dizem que após as montanhas bem longe, vive uma Imperatriz em um palácio deslumbrante e que quem vive lá não sente mais fome, frio, medo, não sente mais nada... Aer quer porque quer sair das Cavernas e encontrar o palácio da Imperatriz, e um dia ele realmente vai. Todos ficam preocupados, fazem grupos de resgate e como Aer não aparece, as pessoas acham que ele morreu, até que um dia ele volta sem mais nem menos. Muito fraco, mas deixa claro que só veio para provar para Bipa que existe vida fora das Cavernas. E um dia, Aer some de novo, e Bipa que se sente responsável por sua partida, resolve ir atrás dele, afinal "é preciso ser muito idiota e cabeça de vento para atravessar as geleiras, mas se o inútil do Aer conseguiu, eu também consigo!". E assim, Bipa parte em busca de Aer rumo ao desconhecido. Ela enfrenta grandes aventuras, conhece pessoas - e gólens - muito ruins, mas também conhece uma pessoa - e uma gólem - que realmente se importam com ela, e ainda por cima, totalmente sem querer acaba criando um gólem para ela que se torna seu fiel escudeiro. Resumo da ópera:
A- D - O - R- E - I o livro! É muito tocante, mostra uma história cheia de fantasia, armadilhas da vida e boa vontade. Totalmente surreal (juro que identifiquei um pouco com alguns episódios do Doctor Who, rs!), muito bem escrito, uma narrativa gostosa que prende a atenção e deixa um gostinho de quero mais.
E deixa também uma pergunta na sinopse para nós? "Até onde você iria por um amigo?"
A Imperatriz dos Etéreos (e não dos Héteros, ahahah) - Laura Gallego García.
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