Olááááá leitores! Tudo bem "cocês"?
Juro que tentei postar mais cedo, mas, não rolou, então, não vou demorar nada. Vou tentar ser sucinta, ok?
A resenha de hoje é de um livro que eu conheci há poucos meses chamado Austenlândia. Pra uma fãzoca de Orgulho e Preconceito como eu, creio ser leitura obrigatória entre os "austenianos".
Tive vontade de ler esse livro assim que li a sinopse, gente. E pensa numa historinha bonitinha? E essa capa mara com a silhueta de uma mulher com aqueles chapeuzinhos esquisitos usados antigamente sobreposta à cidade de New York? Achei fofa demais. O livro possui 177 páginas e foi lançado pela editora Recorde. Bora pra resenha?
Quando comecei a ler esse livro eu não tinha noção de que tipo de pessoa seria Jane, e só tem uma palavra que eu possa usar para descrevê-la: interessante. Ela é tão apaixonada pelo Mr. Darcy que até esconde os DVD's atrás da cômoda para que ninguém veja. Ao conhecer uma velha tia, Jane se sente pronta para contar para alguém como se sente com relação ao Mr. Darcy, ou seja, a tia descobre que a sobrinha vive em um mundo onde a fantasia predomina a razão. Algum tempo se passa, e a tia dá um presente para Jane: três semanas na Inglaterra, em um local afastado no Kent chamado Pembrook Park, onde as pessoas entram em um mundo antigo, precisando se portar, falar, agir e até mesmo comer como se estivesse no século XVIII. Um lugar para quem é obcecado por Austen, que prioriza o atendimento a mulheres ricas e que não pode ser divulgado em site nenhum. Para Jane essa viagem será uma desintoxicação. Ela decide que ao voltar, estará livre de Mr. Darcy e tudo o que a liga em Austen. Então, após uma viagem muito cansativa, ela chega e se apresenta para a dona do local, que a trata de forma desdenhosa desde o instante que a viu, pois, conhece a conta bancária de Jane e sabe que sua estadia lá foi um presente, o que a torna uma hóspede inapropriada. Essa mulher que tem um sobrenome muito esquisito que eu não vou me lembrar, rs, inventa um novo sobrenome para Jane e a leva para se acomodar em uma das casas. Jane precisa se vestir como uma moça da época - inclusive usando calçolas - e se prepara para entrar no mundo de Austen.
A moça agora precisa se focar em sobreviver as próximas três semanas em um mundo que até então parecia perfeito, mas, quando as coisas começam a acontecer, ela começa a se questionar. Ela acha um tédio ficar o dia todo sentada em boa postura admirando os homens, ter que falar de um jeito que não é o dela, a adaptação é terrível... E ainda tem ele. Uma cópia lavada e cuspida de Mr Darcy ali, no quarto ao lado, o carrancudo Mr. Nobley.
Em uma das noites onde ela não está a fim de jogar carteado nem de fazer nada do que ela deveria, Jane quebra as regras e sai da casa durante a noite. Ela encontra uma casa e descobre que lá mora o jardineiro - Martin - por quem ela se sente extremamente atraída. Mas, Mr. Nobley com todo aquele jeito nobre e arrogante chama muito a atenção dela. Cada vez mais...
E agora? Só lendo pra saber, hahahaha! Meu, eu também amo o Mr. Darcy, o papel de parede do Notebook é uma cena da versão de 2005 de Orgulho e Preconceito com a Kiera e o Matthew, mas, essa mina pira no Darcy de um jeito muito louco. Achei o final meio clichê, mas, um dos fatos envolvendo Martin me chamou muito a atenção, assim como Jane, fui enganada e fiquei tão surpresa quanto ela, rs. Uma vez eu disse que tenho mania de imitar as expressões dos personagens dos livros. Por exemplo, se no livro está escrito que fulano franziu a testa, pode olhar pra mim que minha testa está franzida, rs. Mas, dessa vez, minha reação foi igual a da protagonista antes de eu ter lido como ela estava.
Já na dedicatória começa a diversão, pois, a autora escreve :
"Para Colin Firth
Você é demais, mas eu sou casada,
então acho que deveríamos ser apenas amigos"
E ao final, lá nos agradecimentos ela volta a brincar com isso:
"E querido, você sabe que essa coisa de Colin Firth não é séria. Você é meu homem de fantasia e realidade. Não preciso de nenhum outro homem no mundo além de você. É uma coisa de garotas, eu juro."
Tem também um filme com a fófis Keri Russell, mas eu não assisti, já estava lendo quando ouvi falar do filme. Talvez um dia eu assista, não agora. É uma trama bonitinha, amarradinha e deixa o seu dia mais bonitinho. Eu curti bastante minha leitura.
Acho que nunca fiz uma resenha tão curta assim, hein? O que tá acontecendo comigo? Ahahaha... Já vou parando por aqui, amores, amanhã tem mais uma resenha de um livro lindo, maravilhoso que eu amei de paixão. Quem quiser ver o trailer do filme, fique à vontade!
Beijoooooo
kkkkk, bom dia Cecy, chapeus esquisitos foi demais kkk. Tou rindo porque amo chapeus e acho que eu usaria sim um chapeu desses, se voltasse a moda claro né, rs, rs. Adorei a rensenha e já quero ler o livro e assistir o filme. bjus.
ResponderExcluirOi Joyce!
ExcluirEu não sou muito fã de chapéu, não, rs. Acho que não combina pra todo mundo, mas, pra quem combina fica mara! Agora, se eu vivesse em outro século eu seria subversiva, esse negócio de chapéu não rolaria nem naquela época, hahah...
Beijooooo
Oie Cecyyyyyyyyyyy!
ResponderExcluirPode tirar ozóio dona Jane que o Colin Firth(Mr Darcy) não necessariamente nessa ordem é muito meu!!!!
(olha o sentimento de posse!!!)
Eu ameeeeeeei saber desse livro, quero muitoooo ler!
Imagine eu super fofiiiinha, super discreta, super meiga sou a cara de uma moradora de Austenlandia sqn rsrsrsrsrs
Aaaaaiiiiinnn eu quero ler!
Bjsss Luli
Café com Leitura na Rede
Oie Luliiii!!!
ResponderExcluirPode ficar com o Mr. Darcy do Colin Firth, o meu será para sempre o Darcy do Matthew Macfadyen!
Menina, eu acho que ficaria doida na Austenlândia, hahaha! Parece ser muito bonito, mas, não sei se teria saco pra ficar lá sem fazer nada, hahahah!
Eu baixei no Lê Livros de grátis, se você gosta, fica a dica!
Beijoooo