terça-feira, 17 de junho de 2014

Twilight

Boa noite, pessoas...
Já que estamos em uma fase de falar de livros que viraram filmes, essa saga não pode faltar.
Lembra que há pouco tempo eu postei aqui que As Crônicas de Nárnia era minha saga favorita? Pois bem, tem outras duas que em breve vou postar que já estão em segundo lugar. Agora, a saga Crepúsculo também está em primeiro lugar em uma outra parte da minha preferência: na sessão dos odiados! Eu ODIEI essa saga com todas as minhas forças!!! Sério, nunca achei que fosse capaz de considerar uma leitura como perda de tempo!
Primeiro: aquela Bella é uma sonsa, ela realmente me irrita!!!
Li o primeiro livro quando estava no hospital com minha irmã, ela tinha acabado de fazer uma cirurgia e minha mãe me obrigou a passar a noite com ela porque o meu cunhado não poderia ficar com ela. A colega de quarto estava com esse livro e eu pedi emprestado. Comecei a ler as 15:30 mais ou menos e fui direto até as 03h. Dormi, acordei umas 08h e continuei a ler e quando foi 11:15 o médico assinou a alta da minha irmã e eu fechei o livro. Tinha terminado. Achei uma gracinha a história da mina tosca que se apaixonou por um vampiro branquelo (eu já tinha assistido o filme, obviamente). Mesmo tendo gostado do livro, que é muito mais fófis do que o filme, achei a Bella tosca. Achei o Edward tosco também. Mas eu gostei. Quando li o segundo livro, comecei a me irritar. Me apaixonei completamente pelo Jake, mas a Bella caiu ainda mais no meu conceito. Que história é aquela de ficar com a adrenalina em alta pra ver um vampiro? Aff, aquilo me absorveu, ou melhor, absorveu a minha paciência. Gente, quem em sã consciência se joga de um penhasco pra poder ter a visão de um cara? Meu chapéu, muita viagem! Fora que fica naquela mesmice: "Tem um buraco no meu coração... Jacob me faz tão bem... Pensei no Edward e o torpor voltou... Tem um buraco no meu coração". Quantos buracos tinha no coração daquela menina?

Então chegou ele: Eclipse. Até que não foi tão difícil de ler, pois estava acontecendo um pouco de aventura, então li rápido, só que achei uma droga o final: a Bella chega pro Jacob e fala que o ama, mas que não pode ficar com ele porque algo prende ela ao Edward, mas ela sabe que o Jake é o homem da vida dela. Como pode: ela sabe que um é o amor da vida dela, mas mesmo assim ela opta por outro? Meu cérebro não entendeu isso, e eu levei quase quatro meses para me convencer a ler Amanhecer. Esse sim foi o fim da picada. Eu achei que o livro ia ficar bom. Cheguei na página 276 e ele ainda não estava bom. Na 305 e ele ainda não estava bom. Lá no final quando eu finalmente achei que teria uma guerra e algumas cabeças seriam arrancadas o que acontece? A Alice aparece com uma solução para o fim da guerra. Ou seja, em Amanhecer acontece uma Guerra Fria, ahahahhah... Minha irmã veio me contar toda empolgada que, no filme, no meio da guerra um monte de gente morre mas que no final tudo não passa de uma visão que a Alice teve. Então eu cortei o barato dela, e quem não leu esse livro,  pare aqui porque vou soltar um SPOILER berrante: A ALICE NÃO VÊ HÍBRIDOS E A GUERRA NÃO ACONTECE NEM EM VISÃO!!! No momento em que eles se preparam para a guerra, (quando eu finalmente me empolguei), a Alice aparece com um carinha que é híbrido que ela levou meses pra encontrar. Ela fala que a filha dos dois vai parar de crescer desgovernadamente em um dado momento e que tudo vai ficar bem. Fim. Aí o Jacob que até a metade do quarto livro era apaixonado pela Bella, agora ama a filha dela. Pra mim, isso é pedofilia! E o fato de os pais consentirem isso é ser conivente com o crime. E então, depois de uma guerra que não aconteceu, cada um volta pro seu clã e eles viveram felizes para sempre literalmente - porque são imortais. Imortais até terem as cabeças arrancadas e os corpos queimados, mas imortais. Ainda bem que peguei os livros emprestados, pois se eu tivesse comprado eu teria queimado, porque nem a biblioteca merece receber esse tipo de livro como doação! Então, pra quem achou o filme lindo, acho que os produtores resolveram mudar tudo porque eles também não devem ter gostado do livro, ahahahah.... 
Sem querer cortar o barato de vcs, mas de boa: não recomendo. A história fica massante demais, e todas as expectativas morrem. Como eu queria que o Blade aparecesse no final da história pra caçar todos aqueles vampiros brilhantes. Ou fadas, sei lá, afinal, fadas são brilhantes, bondosas e voam. Os vampiros quase voam, acho que são fadas. Normalmente eles são sedutores e possuem instintos sexuais bem aflorados, mas não possuem sentimentos. Gostei mais de The Vampire Diares, e olha que muitas vezes a leitura me irritou também. Até na série The Vampire Diares, na primeira temporada o Damon fala "que falta faz Anne Rice, ela sim escrevia histórias boas sobre vampiros...". Nunca li Anne Rice, mas se o livro "Entrevista com um Vampiro" for tão bom quanto o filme - que tem o meu Tom lindooo =) - já vale a pena!
Então taí a dica de livros que eu NÃO recomendo: saga Crepúsculo! Muito ruim!
Até a próxima, sweeties!
Beijo, beijo...

sábado, 14 de junho de 2014

Resenha #5 - Prova de Fogo - Eric Wilson

    Hello sweeties...
    Bom, vamos falar sobre um dos filmes que mais amo assistir e que obviamente, muito tempo depois descobri ser baseado em um livro. Prova de Fogo.
Conta a história do casal Caleb e Catherine Holt que estão passando por um processo muito complicado no casamento. Caleb passa a se dedicar muito mais ao seu trabalho como bombeiro e se esquece de sua esposa. Torna-se um homem grosso e relapso em sua vida conjugal. Catherine tem 28 anos, trabalha como RP em um hospital em Albany - Geórgia - e cuida de sua mãe nos fins de semana, que acabou de sofrer um derrame e precisa urgente de equipamentos médicos. E com toda essa pressão, tem seu esposo que prefere a internet do que passar tempo com ela. Um dia, durante uma discussão, Caleb perde a cabeça e a agride com palavras que cortam Catherine como faca. Então, Catherine faz o que qualquer pessoa de bom senso faria: pede o divórcio. O pai de Caleb é um senhor cristão, e pede para que ele adie o processo por 40 dias, e envia um diário para o filho intitulado "O Desafio de Amar", onde durante 40 dias Caleb precisa se desdobrar para ser um bom esposo e tentar levantar seu casamento.
O que muitas pessoas não sabem: o filme foi inspirado no verdadeiro "Desafio de Amar", escrito pelos pastores da Sherwood Church em Albany. Ele contém realmente as 40 dicas para um casal ser feliz. Eu não sou casada, mas já li e achei uma gracinha. Realmente, é preciso amar muito uma pessoa para fazer um casamento valer a pena. Depois que o filme fez muito sucesso nas comunidades evangélicas ao redor do mundo, um segundo livro foi escrito: o livro "Prova de Fogo - Nunca Deixe seu Amor para Trás". Afinal, esse é o lema do Corpo de Bombeiros - Nunca deixe seu companheiro para trás - e como o filme foi baseado nos bombeiros, pessoas que lidavam com vidas de outros todos os dias, e deixavam suas vidas queimarem, um livro foi inspirado. Esse eu tenho. Comprei e li em poucos dias. Menos de um mês depois uma das minhas irmãs me encheu o saco e acabei comprando um de presente pra ela também. Como sempre possui detalhes que o filme não tem, até um extra por assim dizer, pois o filme termina em um determinado ponto e o livro ainda continua algumas páginas a mais. Uma leitura super leve, descontraída, possui seus momentos tensos, onde dá vontade de dar na cara do Caleb, outros momentos onde dá vontade de dar na cara da Catherine, mas tudo vai se ajeitando, e o final é surpreendente. 
     O filme é lindo, a trilha sonora contém o melhor da música Gospel (Third Day, Grey Holliday, Warren Barfield, Leeland, John Waller...), mas o livro é fantástico! Dá pra se sentir no meio das chamas junto com o Capitão Holt.
E gente, estou louca para contar o final, mas vou me segurar... Leiam! Só isso que devo dizer (antes que eu fale demais, hahahah...!).
Espero que curtam essa dica! ;)
Prova de Fogo - Nunca deixe Seu Amor Para Trás - Eric Wilson (inspirado no filme de Alex & Stephen Kendrick)

quinta-feira, 12 de junho de 2014

Renascido da Dor

Fala galerinha mais ou menos do 8º ano, tudo beleza?

    Vamos falar sobre esse livro mara. O que vocês acharam? Eu achei o máximo!
Primeiro que o livro é uma história real, então já é algo que vale a pena parar pra prestar mais  atenção. Marcelo estava se divertindo, mas, quem poderia imaginar? Um mergulho malfeito e a mudança estava feita. Marcelo ficou tetraplégico. Mas isso não o impediu de se superar. Sofreu muito com a nova realidade, e após aquele momento de revolta, descobriu que é possível renascer da dor. Precisou fazer diversas adaptações, optou por transformar seu hobby em profissão, e sua habilidade, perseverança, força e sensibilidade o tornou conhecido. Marcelo passou a pintar com a boca. Sua condição física não era das melhores, porém, ao invés de se sentar em sua cadeira de rodas e se lamentar pelo resto da vida, ele optou por não viver uma vidinha medíocre. Ele queria mais. Se recuperou física e psicologicamente. Passou por muito tratamento e cirurgias diversas. Mas quando temos um objetivo, perseverança e fé em Deus, podemos enfrentar tudo. O lema "eu posso, eu quero, eu consigo e com Deus ei de vencer" foi real na vida de Marcelo Cunha.

    A família estava cuidando, apoiando, acompanhando os momento de dores, cirurgias, adaptações, noites em claro... E pra você? O que sua família representa? O quanto eles te apoiam e são importantes em sua vida? Quero te ouvir, esse espaço é seu! Ou melhor, quero te ler, ahahahah.... 
Não me decepcionem, hein? 
Amo vocês, beijoooo...

Um Girassol Na Janela

Boa noite, 6º ano, agora é a vez de vcs...
O livro "Um Girassol na Janela" é fófis, vai?
A Vivinha é uma gracinha, e ela torna tudo o que a cerca em amor. como toda criança ela possuía amigos imaginários (eu tinha o Jujuba, contei pra vcs que na adolescência por causa do cara da novela a minha classe toda do 2º colegial tinha o Teobaldo, o Alexandre faz sucesso com o Wilson...) Santarena e Helianto que moravam nos fundos do Pico do Jaraguá e ela tinha uma história para cada um. Mas a vida de Vivinha nem sempre foi fácil. Perdeu sua mãe, teve que morar com outra pessoa... Então decidiu treinar sua cabeça para contar histórias, afinal, todas as pessoas possuem criatividade, mas essa criatividade precisa ser descoberta.
                                                 


1   “...Mas eu acho que pena maior é que Santarena só acaba com a Cornélia-Miséria no meu livro de aventuras. Porque acabar de verdade com a fome, a miséria, as favelas e criancinhas morrendo...acho que isso nunca vai acabar, não acha?” 
       Prestando muita atenção nesse trecho do livro, quero que cada um de vcs responda de maneira pessoal o questionamento de Vivinha. Quero ver a resposta mais original, hein? Estou esperando por vcs!
       Beijinhos...

Furaha


Boa noite, galera...
Eu sei que faz tempo  que não apareço e que deveria falar de algum livro que virou filme, mas preciso cumprir um esquema com meus alunos... Então:
Queridos fófis do 7º ano, e aí? A seleção arrasou hoje, né? Mas, nem adianta mudar de assunto que temos um trabalho para fazer. Vamos falar de Furaha.


Quem gostou do livro?
Falando um pouco sobre o livro.
Furaha conta a história de uma menina (Furaha) que nasceu em uma tribo africana onde as meninas eram consideradas amaldiçoadas se fossem primogênitas. Quando Furaha nasceu, seus pais não tinham filhos ainda, e ela foi condenada a morte. Mas sua mãe a amava muito e não podia deixar que isso acontecesse, ela precisava toar uma decisão, fazer uma escolha. Todos sabem que o amor de mãe é muito mais forte e poderoso, mas será que esse amor seria capaz de salvar a vida de seu pequeno bebê, de dar um futuro decente para sua filha? uma decisão precisava ser tomada.
“....uma galinha não ficava com todos seus pintinhos? Ela não se importava se fossem machos ou fêmeas. Amava e protegia a todos. E os macacos - ela havia gostado de observá-los quando criança. A maneira como os macaquinhos se apegavam à mamãe enquanto corriam pelas árvores."
Furaha significa "felicidade".
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Ao ler o livro Furaha, nós vemos que as coisas começaram a mudar com a chegada de um missionário cristão que trazia uma mensagem diferente. Falava sobre as boas novas que o "Grande Espírito" oferece todos os dias para as pessoas, e isso trouxe uma esperança para o coração de Manara. Se isso acontecesse aqui em nosso país, qual seria sua atitude, caso pertencesse a uma tribo que tivesse os mesmos princípios que a tribo de Manara tinha? E se você fosse o (a) missionário (a), que mensagens de conforto ao coração você falaria para pessoas com problemas diversos?
Está aberta a temporada de discussões. Quero te ouvir. Ou melhor, te ler!
Beijooooo