Olá de novo! Finalmente estou aqui para falar do terceiro livro da saga Encantadas. É o melhor de todos, na minha opinião.
Na verdade, se fossemos colocar por ordem cronológica dos acontecimentos, esse seria o primeiro, Veneno o segundo e Feitiço o terceiro, pois, em Feitiço temos o fim para duas das histórias e uma terceira fica em haver, mas, nada que realce a curiosidade. Sério!
Já na floresta, eles encontraram uma casinha fófis que estava sendo atacada por lobos, e enquanto a vovó dona da casa se escondia no armário, Petra, a neta, já estava com tudo sob controle. Petra amava a floresta, e sua ligação com a natureza a levara até os muros de árvores, onde uivava um lobo, e cada vez que ouvia o uivo, fascinada, uivava de volta, sabendo que de certa forma, a criatura ouviria seu chamado. Após alimentados, descansados e abastecidos, continuaram a viagem e levaram Petra com eles, pois, sua avó insistia que uma mulher também precisava de aventuras. Ao chegarem no local, eles tentaram por horas a fio cortando árvores, mas, a floresta não ajudava muito. Após conseguirem finalmente entrar, ficaram aterrorizados com o fato de todos estarem dormindo como se tivessem parado suas obrigações e simplesmente desmaiado. Invadiram a casa de uma bruxa morta – morta mesmo, pois, só o esqueleto dela estava em cima da cama com um punhal cravado – e o Caçador encontrou algo que ele levou com ele – que foram apresentados para nós em Veneno e usado em Feitiço – e seguiram rumo ao castelo.
Ao chegarem no castelo, se separaram, viram coisas estranhas, mas, a mais estranha de todas quem viu foi o príncipe, que gritou por eles de um dos quartos. Ao chegarem no quarto, uma moça extremamente linda estava deitada com uma poça de sangue em volta de sua cama, com gotas de sangue caindo de seu dedo. O príncipe estava encantado pela moça, e passava as mãos por seu corpo de maneira leviana, o que fez com que Petra ficasse revoltada com ele. Simultaneamente, duas coisas aconteceram: o príncipe beijou a moça e o Caçador fez um curativo estancando o sangue, e a jovem acordou junto com todo o reino. Após o alvoroço inicial, ela só sabia que Rumpelstiltskin havia feito aquilo com ela, mas, não sabia o motivo, pois, ela o amava como a um tio, uma vez que ele era o homem de confiança e melhor amigo de seu pai. O primeiro-ministro então, chamou o Caçador e Petra, e pediu que na calada da noite, eles saíssem e procurassem por Rumpelstiltskin e o levassem vivo para o castelo, pedindo que não confiassem nos soldados.
Na verdade, se fossemos colocar por ordem cronológica dos acontecimentos, esse seria o primeiro, Veneno o segundo e Feitiço o terceiro, pois, em Feitiço temos o fim para duas das histórias e uma terceira fica em haver, mas, nada que realce a curiosidade. Sério!
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SINOPSE: Quando um príncipe mimado é enviado por seu pai para tentar desvendar os mistérios de um reino perdido, ninguém imagina os perigos que ele encontrará pela frente! Acompanhado da figura sóbria e sagaz do Caçador e de Petra, uma jovem valente que possui uma ligação muito forte com a floresta, o príncipe acaba encontrando um reino adormecido por uma estranha magia. Todos os seres vivos foram cercados pela densa mata e estão dormindo, em um sono pesado demais, que só poderia vir da magia. Mas que tipo de bruxaria assolaria uma cidade inteira e seus habitantes? E, principalmente, quem faria mal a uma jovem rainha tão boa e tão bela? A não ser, claro, que os olhos não percebam o que um coração cruel pode esconder...
Aqui nós encontramos dois velhos conhecidos dos dois outros livros: o Caçador e o príncipe pica-fumo. Em uma bela manhã, o rei e a rainha estão conversando sobre o fato de eles terem mimado demais seu filho e que ele precisa de uma aventura para se tornar um homem de verdade, afinal, todo futuro rei, precisa de uma aventura. O bisavô do príncipe mesmo, havia sido um grande rei, e contava uma história sobre ter resgatado uma moça da torre de um castelo subindo pelos cabelos dela. Estava na hora então, do filho viver sua própria aventura. Ele ouvia há muito tempo falar de um reino adormecido, e incumbiu seu filho de conquistar tal terra. Para isso, o príncipe precisaria de um backup, e foi quando o Caçador foi chamado. Ele era o melhor no que fazia, mas, mesmo assim, o rei o ameaçou e ameaçou seu povoado, dizendo que se o filho não voltasse vivo, sua gente sofreria as consequências. O Caçador não se deixou intimidar, e prometendo dar o seu melhor – e super irritado por bancar a babá do almofadinha real – partiu com o príncipe para a floresta.
Já na floresta, eles encontraram uma casinha fófis que estava sendo atacada por lobos, e enquanto a vovó dona da casa se escondia no armário, Petra, a neta, já estava com tudo sob controle. Petra amava a floresta, e sua ligação com a natureza a levara até os muros de árvores, onde uivava um lobo, e cada vez que ouvia o uivo, fascinada, uivava de volta, sabendo que de certa forma, a criatura ouviria seu chamado. Após alimentados, descansados e abastecidos, continuaram a viagem e levaram Petra com eles, pois, sua avó insistia que uma mulher também precisava de aventuras. Ao chegarem no local, eles tentaram por horas a fio cortando árvores, mas, a floresta não ajudava muito. Após conseguirem finalmente entrar, ficaram aterrorizados com o fato de todos estarem dormindo como se tivessem parado suas obrigações e simplesmente desmaiado. Invadiram a casa de uma bruxa morta – morta mesmo, pois, só o esqueleto dela estava em cima da cama com um punhal cravado – e o Caçador encontrou algo que ele levou com ele – que foram apresentados para nós em Veneno e usado em Feitiço – e seguiram rumo ao castelo.
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Após o Caçador conseguir uns favores com uma das criadas, esta, lhe contou uma história estranha, que a rainha Bela tinha uma irmã gêmea que era o cão mascando mariola, e que Bela deixava com que a irmã ficasse a frente do reino por alguns dias. Os dias escuros, como eram chamados, vinham seguidos por mau tempo e tempestades horríveis, com relâmpagos que cortavam o céu e trovões estrondosos. Enquanto Bela, com seus lindos cabelos negros e duas mechas louras estava no comando, tudo estava bem, porém, quando a Fera, com seus cabelos louros com mechas escuras comandava, o reino se apavorava. O Caçador e Petra com sua capa vermelha – viu quem é a moça? – foram buscar pelo cara que amaldiçoou o reino, o príncipe zé ruela ficou no castelo, pois, havia pedido Bela em casamento. Notou que esse príncipe não perde tempo, né? O que ele não imaginava, é que nesse meio tempo, apenas um dia após o reino ter sido despertado, a Fera resolveu que precisava ficar no controle por um tempo. Já na floresta, o Caçador e Petra encontram quem eles procuravam e alguém mais, que os colocam a par de tudo o que aconteceu e tudo o que poderá acontecer se não agirem rápido.
Repito que Poder é de longe o melhor dos três livros. Aqui conhecemos um pouquinho mais do Caçador e seus sonhos - literais -, e então, entendemos o motivo da escolha dele em Feitiço, e também descobrimos como ele foi parar nas terras do reino de Branca de Neve. Também descobrimos como o príncipe e ele se separaram, e como o mimadinho foi parar próximo à cabana dos anões. E lá no final de Feitiço, o príncipe fala algo para uma pessoa, na última linha do livro, e, após lermos esse, desvendamos o mistério. Como disse uma vez, uma história se interliga na outra, e esse seria o primeiro livro em ordem cronológica. E claro, que ela colocou uma cena hot em um momento nada a ver. Essa autora queria por que queria cenas fortes em livros nada a ver. Porque raios os autores fazem isso? Tem livro que não precisa!!! Ao final do livro ainda, contamos com uma entrevista da autora que eu gostei muito, e descobri que ela escreveu dois romances da série Torchwood (Whovians!!!). Na verdade, eu não gostei da entrevista, gostei muito de saber que ela escreveu para Torchwood... Se bem que não curti muito Torchwood, só acompanhei por que era um spin-off de DW... Enfim, focus, Cecília, focus! Agora, o que me surpreendeu foi uma cena de orgia horrorosa que me lembrou muito a cena do filme De Olhos Bem Fechados (Eyes Wide Shut), com meu Tom lindo e sua então esposa, Nicole Kidman como protagonistas.
Tenho que contar isso para vocês: eu estava assistindo esse filme uma vez, eu tinha uns dezessete anos, e eu tinha alugado o VHS dele. Sabia que meu pai não me deixaria assistir de noite, pois, eu tinha alugado um para ele também, e ele iria ver após o Jornal Nacional (e só tínhamos um vídeo cassete), então, coloquei durante o dia. O que eu jamais imaginaria, era que no meio do filme, tinha uma cena enorme de orgia, e eu que já fico sem graça com isso, estava meio que vendo, meio que não vendo. De repente, do nada, o pai entrou na sala e resolveu que queria conversar comigo! Imediatamente, eu peguei o controle e com toda a minha força, mudei para a TV antes de ele entrar definitivamente, ele falou algo quando estava indo em direção à sala, então, deu tempo de mudar para a TV. Quando ele me perguntou o que eu estava assistindo, olhei para a TV com os olhos esbugalhados, e, descobri que estava na Cultura passando um desenho, e eu na maior cara de pau disse: “Desenho, pai!” Para piorar tudo, ele me perguntou qual era o desenho, e eu fiquei olhando pra TV que nem uma tchonga, tentando descobrir que bagaça era aquela. Só via que tinha um ursinho lindo e bem vestido e uns outros bichinhos que estavam por lá o chamando de Rupert. Aí, novamente, com a cara deslavada disse: “Rupert, pai!” Nunca soube se ele caiu no conto do vigário ou não, só sei que depois de quase uma hora ele saiu da sala, eu ainda esperei mais meia hora - por garanntia, rs - até que coloquei novamente o filme e adiantei aquela cena, hahahahah. Nunca mais assisti esse filme de novo, mas, essa cena me veio imediatamente à cabeça, quando notei que a descrição da autora era bem similar com a do filme. Vai ver, ela também assistiu a esse filme e ficou sem reação por algum motivo, vai saber, rs! Em todos os três tem cenas hot, e essa da orgia foi até mais fraca comparada com uma cena que tem em Veneno. E as capas da saga? Maravilhosas! Todas! A capa de Veneno é a minha favorita!
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Enfim, vou parando por aqui, ficou imensa essa resenha.
Poder (Beauty) – Sarah Pinborough. Única Editora, 223 páginas. Desse eu realmente gostei, só esse presta!
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